Prezado(a) estudante, neste roteiro de estudos, você encontrará algumas referências bibliográficas para se aprofundar nos principais temas que permeiam a disciplina de Terapia cognitivo-comportamental do pânico, TAG, ansiedade social e fobias. Todas as bibliografias aqui presentes foram especialmente selecionadas a fim de proporcionar maior embasamento no que tange à rotina do profissional, seja em níveis científicos, acadêmicos ou técnicos.
Medo e ansiedade são respostas adquiridas por meio da seleção natural, considerando-se uma perspectiva evolutiva. Ambos os sentimentos estão relacionados ao desenvolvimento de respostas adaptativas, que visam preparar o indivíduo para lidar com ameaças. Porém, é importante conceitualizar a diferença entre essas variáveis.
O medo é uma resposta neurofisiológica, uma emoção primitiva, composta principalmente de reações reflexas mediadas pelo sistema nervoso autônomo simpático.
Já a ansiedade é composta de respostas emocionais, cognitivas, comportamentais e fisiológicas, geralmente disparadas quando o indivíduo percebe uma ameaça futura.
Apesar de serem resultados de adaptação ao longo da evolução, tanto o medo quanto a ansiedade podem caracterizar, em algumas situações, sofrimento e prejuízos. Nesses casos, diz-se, então, que é um transtorno de ansiedade.
Um transtorno de ansiedade é caracterizado pela hipervalência da crença de vulnerabilidade, bem como pela presença de vieses cognitivos relacionados a essa hipervalência e respostas comportamentais de esquiva e hipervigilância.
Para compreender um pouco melhor sobre a ansiedade, convido você a verificar o capítulo indicado abaixo, que certamente contribuirá para o seu aprendizado.
Leia o capítulo “Ansiedade como adaptação” do livro “Livre de ansiedade”. LEAHY, R. L. A ansiedade como adaptação. In: LEAHY, R. L. Livre de ansiedade. Porto Alegre: Artmed, 2011. Disponível em: https://viewer.bibliotecaa.binpar.com/viewer/9788536324708/capa. Acesso em: 11 nov. 2021.
A fobia específica é um transtorno de ansiedade caracterizado pela presença de medo e/ou ansiedade relacionada a um evento claramente distinguível. É marcada pela persistência dos sintomas por pelo menos seis meses, por prejuízos relacionados à esquiva e hipervigilância aos estímulos ameaçadores e pela percepção de sofrimento que o indivíduo apresenta.
É um transtorno geralmente negligenciado, com baixos índices de busca voluntária. Apesar de o medo e ansiedade estarem presentes apenas ocasionalmente, em situações específicas, uma das características importantes a serem observadas é o fato de que os pacientes passam a ter uma visão de si como fracos, covardes e incapazes de lutar contra perigos, o que pode levar a um importante agravamento do caso.
É um transtorno de origem multifacetada, relacionado ao condicionamento respondente, à modelagem e à transmissão intergeracional. Nela, é caracterizada a vulnerabilidade como fator cognitivo, relacionado à percepção do indivíduo de não ter recursos suficientes para lidar com o perigo e de ver o perigo em maior magnitude do que o perigo real.
Convido você a ler o capítulo “Isso é perigoso” do livro “Livre de ansiedade”. Vamos lá?
LEAHY, R. L. Isso é perigoso. In: LEAHY, R. L. Livre de ansiedade. Porto Alegre: Artmed, 2011. Disponível em: https://viewer.bibliotecaa.binpar.com/viewer/9788536324708/capa. Acesso em: 11 nov. 2021.
Um ataque de pânico é caracterizado por sintomas súbitos de medo e ansiedade em formato de pico, no qual o indivíduo apresenta uma série de sintomas físicos e psicológicos relacionados à ativação do sistema nervoso autônomo simpático.
Por ser uma experiência desagradável, pode ser interpretada pelo indivíduo como ameaçadora, fazendo com que esse indivíduo passe a apresentar medo de ter novos ataques e realize comportamentos de esquiva e hipervigilância frente a sintomas que possam estar associados a novos ataques de pânico. Quando o medo de ter novos ataques, somado à presença de ataques de pânico e a mudanças comportamentais para evitar novos ataques, acontece de maneira persistente no tempo a ponto de gerar prejuízos importantes para o indivíduo, pode ser caracterizador do transtorno de pânico.
Especificamente, caso o indivíduo deixe de frequentar algumas situações em que avalia ser difícil ser socorrido ou receber ajuda em caso de um ataque de pânico, tais como transporte público, espaços abertos ou multidões, o caso pode ser também caracterizado como agorafobia.
Esses transtornos estão relacionados a intensos prejuízos sociais e ocupacionais e, muitas vezes, geram um impacto importante na organização familiar. O diagnóstico diferencial relacionado a esse transtorno pode trazer desafios para o clínico, sendo fundamental que ele se apoie em uma observação criteriosa dos fatores relacionados ao sofrimento.
Convido você a ler o capítulo “Transtorno do pânico: diagnóstico” do livro “Transtorno de pânico”, disponível a seguir.
JUNIOR, G. A. S.; MANFRO, G. G. Transtorno de pânico: diagnóstico. In: NARDI, A. E.; QUEVEDO, J.; SILVA, A. G. Transtorno de pânico: teoria e clínica. Porto Alegre: Artmed, 2013. Disponível em: https://viewer.bibliotecaa.binpar.com/viewer/9788565852326/27. Acesso em: 11 nov. 2021.
O primeiro ataque de pânico é um fator geralmente relacionado à percepção de perigo e de impotência pelo indivíduo. Por essas questões, frequentemente gera mais ansiedade e faz com que novos ataques sejam temidos.
É importante considerar que cognições catastróficas relacionadas aos sintomas físicos, mesmo em situações adaptativas de ansiedade, são elementos importantes para o aumento progressivo desses sintomas e para o aumento da frequência de ataques de pânico.
Nesse sentido, a hipervigilância e a esquiva de situações ameaçadoras são, ao mesmo tempo, tentativas do indivíduo de diminuir a ansiedade e impulsionadores de novos ataques de pânico. Também fazem parte da caracterização do modelo cognitivo as percepções distorcidas que a pessoa passa a ter a respeito de si própria e da característica ameaçadora de novos ataques. As distorções cognitivas mantêm essas percepções distorcidas e são pontos fundamentais de conceitualização do modelo do transtorno de pânico.
Por fim, é importante considerar o papel mantenedor da hipersensibilidade à ansiedade, variável na qual o indivíduo considera ameaçadora qualquer situação em que apresente sintomas relacionados à ansiedade, inclusive aquelas nas quais a ansiedade é uma variável adaptativa.
O transtorno de ansiedade social tem como principal característica a presença de ansiedade excessiva frente à perspectiva de ser observado ou de ser julgado em situações sociais. Adicionalmente, é um critério importante o fato de indivíduos com esse transtorno sentirem ansiedade frente ao julgamento de outros em situações sociais com relação aos próprios sintomas de ansiedade, gerando um ciclo vicioso de sofrimento e prejuízo. Outro elemento importante desse ciclo são as evitações de situações sociais, que acabam impactando tanto a manutenção da ansiedade quanto impedindo o desenvolvimento de habilidades sociais.
Para considerar o diagnóstico, é importante que o terapeuta tenha em perspectiva o diagnóstico diferencial de outras variáveis comumente presentes, tais como a introspecção e a timidez.
O transtorno de ansiedade social possui um especificador "desempenho'', no qual a pessoa sente ansiedade frente à observação ou julgamento somente em situações profissionais ou acadêmicas, mas não apresenta os mesmos sintomas em situações comuns de interação social.
O modelo cognitivo do transtorno de ansiedade social é amparado por variáveis biológicas, cognitivas e comportamentais. Há de se considerar, por exemplo, o papel da inibição comportamental como variável temperamental que influencia o desenvolvimento da ansiedade social ao longo da vida. Os fatores cognitivos são os principais desencadeadores das situações de ansiedade, já que estão relacionados a maneira como o indivíduo interpreta o julgamento de outras pessoas.
Indivíduos com transtorno de ansiedade social costumam ter cognições distorcidas a respeito da desaprovação social, dos padrões rígidos de desempenho em situações sociais e dos efeitos da ansiedade no julgamento de outros.
Em função disso, veem a si próprios como socialmente inadequados e apresentam distorções cognitivas que mantêm essa visão.
As cognições distorcidas impactam a maneira como o indivíduo avalia situações sociais, seja na fase antecipatória, durante a exposição situacional ou no processamento pós-evento.
É importante considerar também o viés cognitivo da perspectiva do observador, no qual a pessoa com ansiedade social constrói uma imagem ameaçadora a respeito de como outras pessoas a estavam vendo, mantendo o aspecto ansiogênico das situações sociais.
Como resultado do padrão cognitivo, esses indivíduos frequentemente passam a evitar situações sociais e, com isso, mantêm o funcionamento característico do transtorno.
A preocupação é um processo cognitivo, geralmente verbal, que ocorre de maneira intrusiva e repetitiva, relacionada a um evento futuro visto como incerto e ameaçador. Apesar de desconfortável, a preocupação não é necessariamente um caracterizador de um transtorno.
Passa-se a considerar o diagnóstico de ansiedade generalizada quando a preocupação e a ansiedade relacionada a ela se manifestam em diversos contextos, na maioria dos dias, por um período persistente de pelo menos seis meses, gerando prejuízos e sofrimento ao indivíduo.
Uma característica que pode ser destaque para o diagnóstico é a presença de metapreocupação: o fato de o indivíduo passar a se preocupar sobre o quanto está se sentindo ansioso. Parte dos prejuízos e sofrimento associados à preocupação no transtorno de ansiedade generalizada aparece também na forma de sintomas como:
O diagnóstico do transtorno de ansiedade generalizada é bastante desafiador e exige do terapeuta habilidade para contextualizar a narrativa dos sintomas e diferenciá-lo dos demais.
A preocupação é geralmente utilizada como estratégia de enfrentamento para lidar com imagens ameaçadoras. Ao pensar sobre possibilidades futuras de ameaça, geralmente o indivíduo diminui o potencial aversivo de imagens de ameaça, por meio da percepção do controle e da diminuição da incerteza.
A própria preocupação pode ser caracterizada, no início, como uma resposta de desfocalização para imagens ameaçadoras e utilizada como segurança pelos indivíduos. Geralmente, tal estratégia de enfrentamento frente a imagens ameaçadoras é relacionada à transmissão intergeracional, na qual a preocupação é ensinada como uma estratégia positiva de enfrentamento a problemas.
Outro fator importante a ser considerado no modelo cognitivo do transtorno de ansiedade generalizada é a intolerância à incerteza, mecanismo no qual a pessoa tem sensações intensas de ansiedade frente a situações em que não consegue obter o controle completo. Em função disso, uma característica importante desses indivíduos é a procrastinação como estratégia de enfrentamento a estímulos ameaçadores, o que pode gerar ainda mais prejuízos no médio prazo.
Em função do caráter multifacetado da ansiedade e dos transtornos a ela relacionados, planejar intervenções é algo fundamental para o sucesso terapêutico nessa perspectiva. É importante que o clínico tenha em mente a necessidade de lidar com respostas fisiológicas involuntárias, com crenças de incapacidade ativadas, com vieses cognitivos relacionados à magnitude da ameaça e comportamentos de esquiva que agravam o caso.
Nesse sentido, inicialmente, o diagnóstico diferencial entre os transtornos de ansiedade é muito útil. É por meio do diagnóstico diferencial que será especificado quais os principais sintomas apresentados pelo caso, quais modelos de entendimento melhor se adequam à perspectiva do paciente e quais os principais pontos a serem observados.
Em seguida, a conceitualização de caso oferecerá um parâmetro para as intervenções, definindo um mapa do funcionamento do paciente considerando suas crenças centrais ativadas, as regras mantenedoras de seu funcionamento cognitivo, comportamentos de esquiva geralmente utilizados e comportamentos de segurança. Só então as intervenções cognitivas e comportamentais tomam frente do processo, integrando o modelo cognitivo do transtorno-alvo com perspectivas gerais a respeito do funcionamento da ansiedade. É importante considerar também a manutenção dos resultados no longo prazo e a maneira como o clínico deve trabalhar para garantir a prevenção da recaída.
De maneira geral, as intervenções para os transtornos de ansiedade podem ser divididas em:
Porém, é fundamental que o clínico se atente às particularidades da execução dessas etapas e também considere a melhor maneira de estipular a interlocução entre essas estratégias. Há de se considerar também particularidades de pacientes com transtornos de ansiedade, principalmente as estratégias disfuncionais de regulação e a dificuldade em estabelecer autonomia. São dificuldades adicionais que necessitam de atenção clínica: o sistema social no qual o paciente está inserido, o desafio das comorbidades, a associação com psicofármacos e a tendência de se esquivar do tratamento.
A reestruturação cognitiva é um processo no qual o terapeuta trabalha com o paciente por meio de descoberta guiada para a flexibilização de crenças centrais desadaptativas que interferem em seu funcionamento.
É um processo que visa à construção de novos significados, associados a maneiras mais adaptativas de considerar a ameaça e as visões do indivíduo sobre si. No caso de pacientes com transtornos de ansiedade, é importante que o terapeuta trabalhe para o desenvolvimento da flexibilização da crença de vulnerabilidade, guiando o paciente para a reavaliação da magnitude da ameaça, aliado à potencialização de recursos para o enfrentamento a essa ameaça. Algumas técnicas que podem ser utilizadas nesse processo são:
Apesar da visão geral a respeito da reestruturação, é importante que o clínico se atente para a questão de que cada modelo cognitivo apresenta potencialidades específicas de questionamento que devem ser exploradas ao longo do processo de reestruturação.
O artigo “Da gnosiologia à epistemologia: um caminho científico para uma terapia baseada em evidências” poderá contribuir ainda mais para o seu aprendizado. Confira!
MORENO, A. L.; WAINER, R. Da gnosiologia à epistemologia: um caminho científico para uma terapia baseada em evidências. Revista Brasileira de Terapia Comportamental e Cognitiva, [S. l.], v. 16, n. 1, p. 41-54, 2014. DOI: 10.31505/rbtcc.v16i1.657. Disponível em: http://rbtcc.webhostusp.sti.usp.br/index.php/RBTCC/article/view/657. Acesso em: 11 nov. 2021.
As exposições fazem parte das estratégias fundamentais para o tratamento dos transtornos de ansiedade, sendo um componente de todos os protocolos de tratamento. Elas visam habituar os pacientes às sensações fisiológicas de ansiedade, quebrando o condicionamento entre estímulo condicionado e estímulo neutro, fazendo com que situações não ameaçadoras deixem de eliciar respostas fisiológicas de ansiedade, enquanto quebram também o ciclo de reforço negativo entre o comportamento de esquiva e o alívio.
Durante as exposições, é importante que o terapeuta observe a curva de resposta de habituação, repetindo as exposições periodicamente até a habituação completa. A hierarquia de situações prévias à exposição é um elemento facilitador do processo de exposição, que oferece ao paciente a perspectiva de um progresso seguro e lento. Além das sensações de ansiedade, o terapeuta está também expondo o paciente a sensações de confiança e, por isso, é importante que ele desenvolva um trabalho posterior de consolidação das exposições após o término dessas sessões.
Dentre as perspectivas da exposição, é importante que o clínico consiga quebrar as expectativas do paciente sobre as sensações de ansiedade, oferecendo sensação de confiança e segurança na execução da atividade, enquanto oferece variabilidade para a aplicação de vários cenários de tentativa de exposição.
Treinar habilidades é uma das maneiras de oferecer variabilidade de enfrentamento aos pacientes com ansiedade, quebrando padrões disfuncionais de enfrentamento, como os comportamentos de segurança e de esquiva.
Porém, é importante que o clínico planeje cuidadosamente o momento de utilizar essa perspectiva, não as sobrepondo a outras estratégias que são igualmente importantes. Nesse sentido, é fundamental que o paciente compreenda a importância do treinamento de habilidades sem considerá-las como parte de seu repertório de comportamentos de segurança.
O treinamento de habilidades inicia-se com a psicoeducação a respeito da habilidade a ser treinada, ampliando a visão conceitual do paciente a respeito de seu repertório.
Em seguida, o terapeuta realiza ensaios comportamentais para a execução do treinamento, à medida que oferece feedback informativo sobre o desenvolvimento da habilidade.
É importante também que o terapeuta seja elemento ativo no treinamento, modelando comportamentos desejáveis para a aquisição dessas habilidades. Cada transtorno, em específico, apresenta habilidades mais adequadas de acordo com o modelo cognitivo e com especificidades do funcionamento do paciente, as quais o clínico precisa estar atento. Fazem parte das habilidades a serem treinadas:
Convido você a ler o artigo “Treinamento de habilidades sociais em universitários: uma proposta de intervenção”. Indico também a leitura do artigo “Mindfulness nas terapias cognitivas e comportamentais”. Verifique a seguir:
PUREZA, J. et al. Treinamento de habilidades sociais em universitários: uma proposta de intervenção. Revista Brasileira de Terapias Cognitivas, v. 8, n. 1, jan./jun. 2012. Disponível em: http://www.rbtc.org.br/detalhe_artigo.asp?id=152. Acesso em: 08 nov. 2021.
VANDENBERGHE, L.; SOUSA, A. C. A. Mindfulness nas terapias cognitivas e comportamentais. Revista Brasileira de Terapias Cognitivas, v. 2, n. 1, jan./jun. 2006. Disponível em: http://www.rbtc.org.br/detalhe_artigo.asp?id=34. Acesso em: 08 nov. 2021.
Estudante, a seguir, serão apresentadas algumas sugestões de leituras complementares sobre os temas selecionados abordados neste material. Caso tenha interesse, confira!
Leia o capítulo “Ansiedade: uma condição comum mas multifacetada” do livro “Terapia cognitiva para transtornos de ansiedade – tratamentos que funcionam: guia do terapeuta”.
CLARK, D.; BECK, A. T. Ansiedade: uma condição comum mas multifacetada. In: CLARK, D.; BECK, A. T. Terapia cognitiva para os transtornos de ansiedade – tratamentos que funcionam: guia do terapeuta. Porto Alegre: Artmed, 2012. Disponível em: https://viewer.bibliotecaa.binpar.com/viewer/9788536326733/15. Acesso em: 11 nov. 2021.
Convido você a ler o capítulo “Terapia cognitiva para o transtorno de pânico” do livro “Terapia cognitiva para transtornos de ansiedade: ciência e prática”.
CLARK, D.; BECK, A. T. Terapia cognitiva para o transtorno de pânico. In: CLARK, D.; BECK, A. T. Terapia cognitiva para os transtornos de ansiedade: ciência e prática. Porto Alegre: Artmed, 2012. Disponível em: https://viewer.bibliotecaa.binpar.com/viewer/9788536326733/279. Acesso em: 11 nov. 2021.
Convido você a ler os capítulos “Introdução e considerações sobre o tratamento” e “Informações complementares sobre a ansiedade social”, do livro “Terapia cognitivo-comportamental para ansiedade social: guia do terapeuta”. Vamos lá?
HOPE, D. A.; HEIMBERG, R. G.; TURK, C. L. Introdução e considerações sobre o tratamento. In: HOPE, D. A.; HEIMBERG, R. G.; TURK, C. L. Terapia cognitivo-comportamental para ansiedade social: guia do terapeuta. Porto Alegre: Artmed, 2012. Disponível em: https://viewer.bibliotecaa.binpar.com/viewer/9788536327624/18. Acesso em: 11 nov. 2021.
Veja também o capítulo “Psicoeducação: etiologia e desenvolvimento de crenças disfuncionais e vieses no processamento de informações” do livro “Terapia cognitivo-comportamental para ansiedade social: guia do terapeuta”.
HOPE, D. A.; HEIMBERG, R. G.; TURK, C. L. Psicoeducação: etiologia e desenvolvimento de crenças disfuncionais e vieses no processamento de informações. In: HOPE, D. A.; HEIMBERG, R. G.; TURK, C. L. Terapia cognitivo-comportamental para ansiedade social: guia do terapeuta. Porto Alegre: Artmed, 2012. Disponível em: https://viewer.bibliotecaa.binpar.com/viewer/9788536327624/81. Acesso em: 11 nov. 2021.
Outro capítulo interessante, que poderá contribuir para o seu aprendizado, é o capítulo “Terapia cognitiva para o transtorno de ansiedade generalizada”, do livro “Terapia cognitiva para transtornos de ansiedade – tratamentos que funcionam: guia do terapeuta". Confira!
CLARK. D.; BECK, A. T. Terapia cognitiva para o transtorno de ansiedade generalizada. In: CLARK, D.; BECK, A. T. Terapia cognitiva para os transtornos de ansiedade – tratamentos que funcionam: guia do terapeuta. Porto Alegre: Artmed, 2012. Disponível em: https://viewer.bibliotecaa.binpar.com/viewer/9788536326733/389. Acesso em: 11 nov. 2021.
O capítulo “Superando a preocupação”, do livro “Vencendo a ansiedade e a preocupação com a terapia cognitivo-comportamental: manual do paciente”, certamente terá grande valia para o seu conhecimento.
CLARK, D.; BECK, A. T. Superando a preocupação. In: CLARK, D.; BECK, A. T. Vencendo a ansiedade e a preocupação com a terapia cognitivo-comportamental: manual do paciente. Porto Alegre: Artmed, 2014. Disponível em: https://viewer.bibliotecaa.binpar.com/viewer/9788582711248/11-superando-a-preocupacao#ch11. Acesso em: 11 nov. 2021.
Leia o capítulo “Vamos falar de estratégia” do livro “Vencendo a ansiedade e a preocupação com a terapia cognitivo-comportamental”.
CLARK, D.; BECK, A. T. Vamos falar de estratégia. In: CLARK, D.; BECK, A. T. Vencendo a ansiedade e a preocupação com a terapia cognitivo-comportamental: manual do paciente. Porto Alegre: Artmed, 2014. Disponível em: https://viewer.bibliotecaa.binpar.com/viewer/9788582711248/8-vamos-falar-de-estrategia#ch8. Acesso em: 11 nov. 2021.
Convido você a ler o capítulo “Reavaliação cognitiva” do livro “Terapia cognitivo-comportamental baseada em processos”, e o capítulo “Modificação de preocupações e ruminações” do livro “Técnicas de terapia cognitiva”.
WENZEL, A. Reavaliação cognitiva. In: HAYES, S. C.; HOFMANN, S. G. Terapia cognitivo-comportamental baseada em processos: ciência e competência clínicas. Porto Alegre: Artmed, 2020. Disponível em: https://viewer.bibliotecaa.binpar.com/viewer/9786581335069/21-reavaliacao-cognitiva. Acesso em: 11 nov. 2021.
LEAHY, R. L. Modificação de preocupações e ruminação. In: LEAHY, R. L. Técnicas de terapia cognitiva: manual do terapeuta. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2018. Disponível em: https://viewer.bibliotecaa.binpar.com/viewer/9788582714980/249. Acesso em: 11 nov. 2021.
Por fim, convido você a realizar a leitura do capítulo “Estratégias de exposição” do livro “Terapia cognitivo-comportamental baseada em processos”.
DAVIES, C. D.; CRASKE, M. G. Estratégias de exposição. In: HAYES, S. C.; HOFMANN, S. G. Terapia cognitivo-comportamental baseada em processos: ciência e competência clínicas. Porto Alegre: Artmed, 2020. Disponível em: https://viewer.bibliotecaa.binpar.com/viewer/9786581335069/18-estrategias-de-exposicao. Acesso em: 11 nov. 2021.
CLARK, D.; BECK, A. T. Ansiedade: uma condição comum mas multifacetada. In: CLARK, D.; BECK, A. T. Terapia cognitiva para os transtornos de ansiedade – tratamentos que funcionam: guia do terapeuta. Porto Alegre: Artmed, 2012. Disponível em: https://viewer.bibliotecaa.binpar.com/viewer/9788536326733/15. Acesso em: 11 nov. 2021.
CLARK. D.; BECK, A. T. Terapia cognitiva para o transtorno de ansiedade generalizada. In: CLARK, D.; BECK, A. T. Terapia cognitiva para os transtornos de ansiedade – tratamentos que funcionam: guia do terapeuta. Porto Alegre: Artmed, 2012. Disponível em: https://viewer.bibliotecaa.binpar.com/viewer/9788536326733/389. Acesso em: 11 nov. 2021.
CLARK, D.; BECK, A. T. Terapia cognitiva para o transtorno de pânico. In: CLARK, D.; BECK, A. T. Terapia cognitiva para os transtornos de ansiedade: ciência e prática. Porto Alegre: Artmed, 2012. Disponível em: https://viewer.bibliotecaa.binpar.com/viewer/9788536326733/279. Acesso em: 11 nov. 2021.
CLARK, D.; BECK, A. T. Superando a preocupação. In: CLARK, D.; BECK, A. T. Vencendo a ansiedade e a preocupação com a terapia cognitivo-comportamental: manual do paciente. Porto Alegre: Artmed, 2014. Disponível em: https://viewer.bibliotecaa.binpar.com/viewer/9788582711248/11-superando-a-preocupacao#ch11. Acesso em: 11 nov. 2021.
CLARK, D.; BECK, A. T. Vamos falar de estratégia. In: CLARK, D.; BECK, A. T. Vencendo a ansiedade e a preocupação com a terapia cognitivo-comportamental: manual do paciente. Porto Alegre: Artmed, 2014. Disponível em: https://viewer.bibliotecaa.binpar.com/viewer/9788582711248/8-vamos-falar-de-estrategia#ch8. Acesso em: 11 nov. 2021.
DAVIES, C. D.; CRASKE, M. G. Estratégias de exposição. In: HAYES, S. C.; HOFMANN, S. G. Terapia cognitivo-comportamental baseada em processos: ciência e competência clínicas. Porto Alegre: Artmed, 2020. Disponível em: https://viewer.bibliotecaa.binpar.com/viewer/9786581335069/18-estrategias-de-exposicao. Acesso em: 11 nov. 2021.
HOPE, D. A.; HEIMBERG, R. G.; TURK, C. L. Introdução e considerações sobre o tratamento. In: HOPE, D. A.; HEIMBERG, R. G.; TURK, C. L. Terapia cognitivo-comportamental para ansiedade social: guia do terapeuta. Porto Alegre: Artmed, 2012. Disponível em: https://viewer.bibliotecaa.binpar.com/viewer/9788536327624/18. Acesso em: 11 nov. 2021.
HOPE, D. A.; HEIMBERG, R. G.; TURK, C. L. Introdução e considerações sobre o tratamento. In: HOPE, D. A.; HEIMBERG, R. G.; TURK, C. L. Terapia cognitivo-comportamental para ansiedade social: guia do terapeuta. Porto Alegre: Artmed, 2012. Disponível em: https://viewer.bibliotecaa.binpar.com/viewer/9788536327624/18. Acesso em: 11 nov. 2021.
HOPE, D. A.; HEIMBERG, R. G.; TURK, C. L. Psicoeducação: etiologia e desenvolvimento de crenças disfuncionais e vieses no processamento de informações. In: HOPE, D. A.; HEIMBERG, R. G.; TURK, C. L. Terapia cognitivo-comportamental para ansiedade social: guia do terapeuta. Porto Alegre: Artmed, 2012. Disponível em: https://viewer.bibliotecaa.binpar.com/viewer/9788536327624/81. Acesso em: 11 nov. 2021.
JUNIOR, G. A. S.; MANFRO, G. G. Transtorno de pânico: diagnóstico. In: NARDI, A. E.; QUEVEDO, J.; SILVA, A. G. Transtorno de pânico: teoria e clínica. Porto Alegre: Artmed, 2013. Disponível em: https://viewer.bibliotecaa.binpar.com/viewer/9788565852326/27. Acesso em: 11 nov. 2021.
LEAHY, R. L. Modificação de preocupações e ruminação. In: LEAHY, R. L. Técnicas de terapia cognitiva: manual do terapeuta. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2018. Disponível em: https://viewer.bibliotecaa.binpar.com/viewer/9788582714980/249. Acesso em: 11 nov. 2021.
LEAHY, R. L. A ansiedade como adaptação. In: LEAHY, R. L. Livre de ansiedade. Porto Alegre: Artmed, 2011. Disponível em: https://viewer.bibliotecaa.binpar.com/viewer/9788536324708/capa. Acesso em: 11 nov. 2021.
LEAHY, R. L. Isso é perigoso. In: LEAHY, R. L. Livre de ansiedade. Porto Alegre: Artmed, 2011. Disponível em: https://viewer.bibliotecaa.binpar.com/viewer/9788536324708/capa. Acesso em: 11 nov. 2021.
MORENO, A. L.; WAINER, R. Da gnosiologia à epistemologia: um caminho científico para uma terapia baseada em evidências. Revista Brasileira de Terapia Comportamental e Cognitiva, [S.l.], v. 16, n. 1, p. 41-54, 2014. DOI: 10.31505/rbtcc.v16i1.657. Disponível em: http://rbtcc.webhostusp.sti.usp.br/index.php/RBTCC/article/view/657. Acesso em: 11 nov. 2021.
PUREZA, J. et al. Treinamento de habilidades sociais em universitários: uma proposta de intervenção. Revista Brasileira de Terapias Cognitivas, [S.l.], v. 8, n. 1, jan./jun. 2012. Disponível em: http://www.rbtc.org.br/detalhe_artigo.asp?id=152. Acesso em: 08 nov. 2021.
VANDENBERGHE, L.; SOUSA, A. C. A. Mindfulness nas terapias cognitivas e comportamentais. Revista Brasileira de Terapias Cognitivas, v. 2, n. 1, jan./jun. 2006. Disponível em: http://www.rbtc.org.br/detalhe_artigo.asp?id=34. Acesso em: 08 nov. 2021.
WENZEL, A. Reavaliação cognitiva. In: HAYES, S. C.; HOFMANN, S. G. Terapia cognitivo-comportamental baseada em processos: ciência e competência clínicas. Porto Alegre: Artmed, 2020. Disponível em: https://viewer.bibliotecaa.binpar.com/viewer/9786581335069/21-reavaliacao-cognitiva. Acesso em: 11 nov. 2021.